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Klabin inicia operação com participação da Pöyry

Publicação
Empresa foi responsável pelo gerenciamento do BOP-1 do Projeto Puma, que amplia a capacidade anual da empresa em 1,5 milhão de toneladas de celulose
 
O Projeto Puma, nova fábrica de celulose da Klabin em Ortigueira (PR), iniciou os testes operacionais em 1º de março com a extração de cavacos alimentando o digestor e produziu o primeiro fardo de celulose no dia 4, dois anos após o início do projeto que contou com o gerenciamento do BOP-1 realizado pela Pöyry, multinacional finlandesa de consultoria e serviços de engenharia. Projetado para produzir 1,5 milhão de toneladas de celulose anualmente – 1,1 milhão de toneladas de fibra curta (eucalipto) e outras 400 mil toneladas de fibra longa (pinus) –, o empreendimento dobrará a capacidade de Klabin, que se torna a única fabricante no Brasil a produzir simultaneamente estes dois tipos de celulose, além de celulose fluff, obtida a partir da conversão de celulose de fibra longa.
 
A Pöyry mobilizou, no pico das obras, mais de 60 profissionais que gerenciaram o escopo do BOP 1. O trabalho incluiu a interligação entre as diversas áreas do processo e utilidades, sistemas de captação de água bruta e descarte de efluentes, torre de resfriamento, sala de controle central, laboratório, estocagem e distribuição de óleo combustível, diesel, produtos químicos e outros sistemas complementares.
 
 
Realizado estritamente dentro do cronograma, o projeto foi marcado por importantes eventos, como a entrega do Pipe Rack, estrutura de mais de 9.000 toneladas – incluindo tubulações para a interligação das diversas áreas de processos e também para a montagem do cabeamento de energia que liga a subestação de 230 kV à sala elétrica principal dos turbogeradores, distantes aproximadamente 2 km um do outro. Também merece destaque o projeto da adutora de água bruta, cuja captação é feita no Rio Tibagi, distante 4 km da planta.
 
Diferenciais – A obra da captação foi um grande desafio, pois existe um desnível muito grande entre o rio e as estações de bombeamento – 140 metros – e para tanto a Pöyry desenvolveu uma solução inovadora com o uso de um sistema flutuante. Ao todo são 8 km de tubulações, compostas por 4 km da adutora e outros 4 km do emissário de efluentes. “A experiência e comprometimento dos nossos colaboradores em liderar projetos complexos foram fatores preponderantes para o sucesso deste empreendimento”, destaca Marcia Mastrocola, diretora de Papel e Celulose da Pöyry.

Fonte: Pöyry

 

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