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KPMG e Squalo Capital criam fundo de R$ 400 milhões

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KPMG e Squalo Capital criam fundo de R$ 400 milhões para financiar cadeias produtivas

A KPMG no Brasil e a Squalo Capital anunciam a criação de um fundo de investimento de R$ 400 milhões para financiar fornecedores estratégicos de cadeias produtivas de empresas âncoras. Com base em análises geradas por um sistema próprio da KPMG, que é alimentado por informações sobre a performance financeira e operacional do fornecedor, históricos e programações futuras de fornecimento para a empresa âncora, o fundo levará linhas de crédito inteligentes a fornecedores estratégicos dessas cadeias. Os recursos financiarão investimentos em linhas de produção, construção de ferramentais, e capital de giro com a prazos de até 5 anos. Para atender esse público, nos últimos meses, a KPMG já estruturou operações que somam mais de R$ 200 milhões, e a expectativa é constituir outros fundos para atingir R$ 2 bilhões em operações estruturadas nos próximos 2 anos.

 

"No auge da pandemia o Brasil e o mundo enfrentavam diversos episódios de lockdown que interromperam não só o funcionamento de algumas empresas, mas paralisaram o fluxo de cadeias produtivas inteiras. Para contribuir com a retomada da economia, empenhamos um time de profissionais especialistas em tecnologia e finanças corporativas, e desenvolvemos um programa de linhas inteligentes de financiamento a cadeias produtivas. Ele também atua como um sistema de monitoramento e análise de crédito de grande valor para empresas âncoras, permitindo monitorar o risco financeiro e operacional de todo o ecossistema. Tudo isso ocorre na nuvem, com acessos a partir de qualquer lugar, qualquer plataforma e em tempo real", afirma Alan Riddell, sócio-líder de Capital Advisory da KPMG no Brasil.

 

O objetivo do fundo é aumentar a capacidade de entrega e eficiência produtiva de empresas que fornecem para grandes cadeias, gerando resultados que melhorarão suas operações e impactarão positivamente todo o ecossistema formado pela empresa âncora e seus fornecedores.

 

"Uma cadeia produtiva que não esteja financeiramente estruturada, ou seja, sem acesso à liquidez adequada, além do potencial risco de paralisação das linhas de produção, gera ineficiências, as quais são repassadas à empresa âncora através do incremento de custos de fornecimento. Outro problema frequente que impacta o caixa das empresas âncoras são os pedidos de redução de prazos de pagamento e antecipações de recursos solicitados pelos fornecedores", afirma Leonardo Camargos, sócio da KPMG.

 

O diferencial da iniciativa é o sistema da KPMG, que permite conhecer profundamente as características e os riscos do ecossistema de fornecimento de cada empresa âncora. Este entendimento gera uma série de benefícios, principalmente financeiros, para todos os envolvidos: desde a empresa âncora, fornecedores diretos e outros subfornecedores. O programa permite uma facilitação e barateamento de acesso ao crédito por fornecedores, com uma redução dos custos de captação que pode chegar a 10% . O principal destaque ocorre por conta de fornecedores que sequer teriam acesso a crédito por vias próprias, e que, através do KPMG Supply Chain Finance, passam a ter capacidade de financiar sua produção fazendo parte de um ecossistema saudável.

 

A aliança une o que a KPMG tem de melhor em análise crédito e expertise em diversos setores, à Squalo Capital, que possui vasta experiência no mercado de capitais, estruturando operações para financiamento de cadeias produtivas.

 

"Somos uma gestora de recursos especializada na gestão de Fundos alternativos. Nossos sócios acumulam mais de vinte anos de mercado financeiro, com forte atuação em Supply Chain Finance, tanto da estruturação como na gestão de Fundos dedicados a grandes empresas como Sadia, FCA (Fiat Chrysler) e CNHi (Case New Holland). Estamos colocando nesta jornada a nossa experiência como um dos mais estratégicos financiadores de cadeias produtivas, junto com a KPMG, para a concessão de capital de giro para cadeias produtivas integradas. O resultado será o fortalecimento das operações e a geração de negócios para os clientes da nossa aliança", afirma Alan Rigoni, diretor de Gestão de Recursos de Terceiros da Squalo Capital.

 

Os outros Fundos mais tradicionais disponíveis no mercado oferecem linhas de crédito dedicadas a antecipar somente recursos já performados, ou seja, já entregue ao âncora. Em outros casos, pela falta de análise e diagnóstico da cadeia produtiva dos âncoras, operações envolvendo prazos maiores, há dependência de muitas garantias, o que limita a capacidade de tomada do crédito por parte das empresas. A aliança da KPMG com a Squalo Capital vai transformar o mercado pois avalia a cadeia como um todo e em conjunto com os âncoras, o que leva a um entendimento completo do ecossistema, podendo assim proporcionar fomento à produção futura, que poderá ser pago em prazos de até 5 anos. Os clientes poderão alavancar as operações a partir de um contrato ainda não performado, podendo ter acesso a um capital essencial para realizar investimentos e expandir os negócios.

 

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