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Suzano registra geração de caixa de R$ 3,9 bi no 1T21

Publicação
A Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, totalizou uma geração de caixa operacional de R$ 3,9 bilhões no primeiro trimestre de 2021 (1T21), alta de 65% em relação ao mesmo período do ano passado (1T20). Este é o maior resultado trimestral da companhia desde a constituição da Suzano S.A., ocorrida em janeiro de 2019, considerando como histórico os dados da nova empresa e números pro-forma desde o terceiro trimestre de 2018 (3T18).

O resultado do período foi impulsionado pelo forte volume de vendas, pela alta no preço internacional da celulose, pelo câmbio favorável à exportação e pelo rígido controle do custo de produção. No período de 12 meses, entre abril de 2020 e março de 2021, a geração de caixa operacional totalizou R$ 13,1 bilhões, o que contribui para a decisão de implementação de um novo ciclo de expansão da companhia.

Diante disso, a Suzano anuncia o projeto de construção de uma nova fábrica de celulose no município de Ribas do Rio Pardo (MS), com capacidade instalada de 2,3 milhões de toneladas anuais. A unidade demandará investimento industrial de R$ 14,7 bilhões e será financiada pela geração de caixa da companhia durante o período de construção, mas sua instalação ainda está sujeita ao cumprimento de condições precedentes.

Outro importante indicador financeiro, o EBITDA ajustado, somou R$ 4,9 bilhões e teve alta de 61% em relação ao 1T20. A capacidade de geração de caixa da companhia, associada à disciplina financeira, fez com que a alavancagem da Suzano (relação entre dívida líquida e EBITDA ajustado) em dólar caísse de 4,3 vezes em dezembro de 2020 para 3,8 vezes em março de 2021.

A comercialização de celulose manteve-se em patamares elevados, e o volume de vendas de papéis atingiu volume pré-pandemia para um primeiro trimestre. Foram comercializadas 2,7 milhões de toneladas de celulose e 291 mil toneladas de papéis nos primeiros três meses de 2021. A receita líquida no período totalizou R$ 8,9 bilhões. 

Na última linha do balanço, o movimento de valorização do dólar sobre o real ao final do trimestre ocasionou o resultado líquido negativo de R$ 2,8 bilhões. O efeito é meramente contábil e explicado principalmente pelo saldo da dívida contratada em dólar, quando convertida para reais. Vale ressaltar que, como a dívida tem vencimento de longo prazo, a valorização do dólar é positiva para a Suzano ao longo do tempo por resultar em aumento da capacidade de geração de caixa.

"Os resultados do primeiro trimestre de 2021 reforçam mais uma vez a competitividade e o potencial de geração de caixa da Suzano, apoiado neste momento por um movimento de recuperação dos preços internacionais da celulose. O avanço positivo na desalavancagem e a continuidade desta tendência representam o motor propulsor para o anúncio da fábrica de Ribas do Rio Pardo, um dos maiores investimentos privados do Brasil na atualidade", afirma o presidente da Suzano, Walter Schalka. 

 

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