A Fibria iniciou os testes e ajustes finais das máquinas
extratoras de sua segunda linha de produção de celulose em Três Lagoas (MS). O
marco foi realizado com o início da operação da Máquina Extratora 2 e contou
com a presença do presidente da empresa, Marcelo Castelli, do diretor de
Projetos e Engenharia, Júlio Cunha, gerentes e coordenadores.
As máquinas extratoras, localizadas na linha de Secagem
(etapa final da produção), são responsáveis pelo processamento de celulose,
transformando-a em “produto acabado”. O
início da operação dessa máquina é considerado um “divisor de águas”, pois só é
possível uma vez que todos os equipamentos e instalações (mecânicas, elétricas,
medições e controles) foram testados individualmente e estão prontos para os
testes com celulose. Como a unidade ainda não está produzindo, os testes
utilizam a celulose da fábrica em operação. Essa estratégia permite maior tempo
para ajustes e correções, disponibilização dos equipamentos para consolidação
dos treinamentos e interação das equipes operacionais e de manutenção,
garantindo, assim, uma partida mais tranquila e segura.
A segunda linha de produção de celulose da Fibria em Três
Lagoas, conta com duas máquinas extratoras, a 2 e 3, cada uma com
capacidade de 3.060 toneladas de celulose/dia.
Crédito: Fibria